Uma Terapia Para o Corpo e para a Alma
Vida profissional, tarefas domésticas, problemas familiares, consumismo e estética como preocupações constantes. Tornou-se banal a epidemia de várias doenças relacionadas ao estresse e a busca pela cura na medicina tradicional, que tem servido apenas como paliativo, não considerando o paciente como um ser integrado.
A massagem indígena é uma técnica suave e estimulante feita na coluna, baseada na visão holística, que expressa a idéia de totalidade. Essa técnica é originada da tribo indígena dos algonquinos da América do Norte, e é denominada como “O grande mistério do céu”.

A experiência de vivenciar uma sessão de massagem indígena gera um equilíbrio entre o físico e o espírito, proporcionando um estado de relaxamento. A prática gradativa, certamente irá amenizar os sintomas das doenças relativas a rotina estressante da vida moderna.
Para obter resultados satisfatórios com essa massagem, o instrutor precisa manter-se em harmonia consigo e com o ambiente. Essa harmonia é possível de ser alcançada seguindo três etapas: Amar completamente a todos e a tudo, isto é, a natureza, tendo consciência de que Deus está presente em tudo; Ser objetivo, sabendo exatamente o que se espera da vida; Ser positivo, ou seja, predispor a mente ao sucesso.

Desde 2004, a psicóloga Taeko Kohatsu, tem sido instrutora da massagem indígena em Maceió. Seu primeiro contato com a massagem indígena ocorreu num curso em São Paulo, ministrado pelo professor Wagner Rocha. “Para mim, essa técnica é uma experiência reveladora, pois há uma ligação com transcendente, com os ancestrais”, relata Kohatsu.
Segundo Kohatsu, além do bem-estar do corpo, a massagem traz outros benefícios como a conquista de uma visão mais coesa sobre o mundo, mais otimista, estimula a amar as pessoas de forma fraterna e não existe restrições para praticar a massagem. Durante as sessões de massagem são utilizadas canções shamânicas, que auxiliam no relaxamento da mente.



Segundo o desenhista, a inspiração para produzir sua arte sempre foi espiritual, apesar de não ter uma religião específica. Há um certo reconhecimento por seu trabalho, principalmente vindo por pessoas de outros estados, que geralmente não acreditam que essa arte é feita por um alagoano.
